
Zurique é uma das cidades mais ricas do mundo. Por trás, aliás, embaixo daquela cidade com aspecto medieval, estão os cofres dos famosos bancos suíços.
Um dos meu desejos era ir a Zurique fora do inverno, pois a cidade fica muito bela. Saimos de casa para pegar o ônibus para o aeroposto, onde tínhamos que trocar a moeda, afinal de contas, a Suíça não faz parte da comunidade europeia e tem a sua moeda própria.
Do aeroporto, pegamos o trem para o centro de Zurique. Na Hauptbahnhof (estação central), esperamos minha outra tia, a Jeane, e minha prima Natasha no famoso relógio da estação.
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saimos da estação em direção a rua mais famosa de Zurique - a Bahnhofstrasse - com suas lojas de grandes marcas, cafés para todos os gostos. O dia estava muito agradável, com temperatura sempre próxima aos 25º.
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Para não só andar e andar e andar (que apra mim não teria problema algum), pegamos um tram, uma espécie de bonde, que nos levou em direção ao Lago de Zurique.
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O Lago de Zurique (ou Zürichsee, em alemão) é um lago glaciário que forma um arco com 40Km desde Zurique até o sopé dos Alpes Glaroneses. Existem diversas excursões de barco com partida de Zurique, desde passeios curtos a viagens demeio dia que passam por várias vilas e aldeias da beira-lago. O principal cais de Zurique fica na Bürkliplatz. As águas do lago não são poluídas e são excelentes para praticar natação.
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Depois de passear ao arredores do Lago de Zurique, fomos em direção à Catedral de Grossmünster e da Igreja de Fraumünster.
A Igreja de Fraumünster (o a "Catedral das Mulheres") remonta ao ano de 853, quando o rei Luís, o Germânico, nomeou a sua filha Hildegarda como abadessa de um convento que ali se situava. Este foi dissolvido durante a Reforma, e o local passou a ser ocupado pela Stadthaus, um edifício neogótico hoje usado para exposições.
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Do outro lado do rio Limmat, atravessando a Münsterbrücke (a ponte da catedral), chegasse à Grossmünster (ou Grande Catedral), cujas torres dominam a vista da cidade de Zurique.
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Segundo a lenda, Carlos Magno fundou uma igreja ali entre os finais do século VIII e inícios do IX sobre os túmulos de Santa Felícia e Santa Régula. Diz-se que depois de terem sido mortas em Wasserkirche, estas mártires teriam carregado as suas cabeças até ao local no topo da colina onde se encontra hoje o Grossmünster.
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Queríamos subir nas torres, mas estava uma fila grande. Resolvemos continuar nosso passeio até o bairro de Lindenhof, um monte arborizado que foi um local que acolheu os celtas. Mas antes, passamos pela frente da St. Peter Kirche (Igreja de São Pedro), que possui o maior relógio de igreja da Europa, com um diâmetro de 8,7m.
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Daí, já fomos retornando para a Hauptbahnhof pela Bahnhofstrasse, onde Karina fez uma homenagem à mãe Rosana, pela qual morria de saudades. Ela vai negar isso, mas não parava de falar nela durante a viagem.
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Dentro do trem, uma foto inédita: Luiz dormindo de boa aberta.
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Ainda passamos em Kloten, a cidade do aeroporto para dar uma passada no apt° de minha tia Jeane e Luiz e eu aproveitamos para comer um croissant, um tanto quanto pequeno...
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Retornamos para casa, e logo em seguida, minha tia, seu namorado e eu fomoe para o aeroposto pegar o carro que alugamos para a viagem a Roma. Era uma Mercedes com 9 lugares. Já fiz o test-drive, afinal, teria que dirigir pelas estradas italianas.
Bom, agora tudo pronto para nossa viagem a Roma!!!!!!!!!!
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Continua em: 09/05/08 (2ª parte) - Uma foto estranha...
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